sábado, 26 de julho de 2014

LEITURA: HÁBITO OU OPORTUNISMO?










Onde foram parar as livrarias? Digo as tradicionais. As de vanguarda mesmo. Àquelas com prateleiras, mezaninos para leitura e exemplares abertos para consulta e leitura. Cadê?

Lembro-me, e quem não, da necessidade literária em épocas colegiais, onde nos era empurrados goela dentro a literatura épica, a literatura de vanguarda dividida em períodos e características pitorescas. Importante, sim, e de simbologia marcante. Passava-se horas, (refiro-me àquelas longas e escaldantes), frente a exemplares já gastos, cheios de anotações, orelhas e marcações oriundas de outras leituras, de outros leitores, e isso nos fascinava. Era uma paixão sem fim.

Hoje, se foi o charme, a nostalgia, a magia do sentar e ler, do imaginar cenas e formas, do mergulhar, porém, ainda, há uma busca pelo ato, pelo crescimento substancial, pelo gosto, ou até mesmo, pelo fato. Graças a Deus.

Homens maduros, empresários, advogados e tantos outros “os” e “ados” de nossa sociedade, ainda consumidores da leitura, buscam incansavelmente títulos, textos, anexos sinestésicos de nossa boa e reinventada escola literária. Sim, há escritores ótimos e de reconhecimento em nosso país. Basta procurá-los. Não somente os clássicos, mas também os contemporâneos, mas onde encontrá-los se as livrarias encontram-se em extinção? Na Web? Sim. Também.

A plataforma da leitura hoje mudou, exatamente como toda tecnologia envolvida no processo educacional e de formação de conhecimento, porém, contém o charme e o envolvimento do bom, velho e metódico livro? Falo metódico, pois a leitura de um material impresso possui seu charme, irrefutável – há de concordar comigo – pois nele, o processo se dá por completo; cheiro, textura, policromia, gosto. Gosto? Sim, o folhear de páginas, o gosto indescritível do papel, poeira e suor palatizando em seu cérebro tornando nostálgica a sensação do consumo, do ler. E só saberá do que estou falando quem tem o vício da leitura tradicional. 

Porém, seja ela qual for, digital, tradicional, de vanguarda ou revolucionária, o importante é se fazer leitor.  O importante é ler... É ler para crer!

segunda-feira, 21 de julho de 2014

A PLURALIDADE DO EU

A busca pela identidade exacerbada e coesa sofre mutações significativas em nosso dia a dia resultando em micro revoluções existenciais; fronte à subjetividade da futilidade necessária e sadia.

Os grandes avanços sociais, quanto pluralidade, movem a motivação coletiva em prol de melhorias tecnológicas a serviço do bem estar individual de sujeitos inseridos em um círculo acíclico com ápices motivacionais tangíveis ou não. Esta singularidade emergida no contexto da pluralidade é um tanto quanto contraditório e desconexo. Sim. A busca pela sensação de indivíduo interativo dentro de nodos correlativos e de intersecções mundanas nos faz compreender o quão eloqüente se torna esta “corrida pelo ouro”.


Há quem diga que os avanços tecnológicos nos firmam como Deuses de um mundo constantemente mutável, porém estes avanços surgem através da singularidade de necessidades e não do coletivo substancial. Assim, nós como sujeitos isolados em um universo com pleno desenvolvimento não desenvolvemos como ações plurais, mas sim frente a uma simetria perfeita do ter e fazer. Profissionais do Marketing que me perdoem, mas o egocentrismo exacerbado e disléxico se faz através de seus próprios desejos de consumo resultando em futilidades coletivas e relativas. Então, de frente a isso, a criatividade nada mais é do que uma projeção, física e material, de sonhos ou necessidades subjetivas do sujeito e não do coletivo. De antemão contraditória ao vínculo da coletividade.


Estranho falar da pluralidade existencial quanto sujeitos, pois a busca da afirmação contradiz a interface formal da informação. Refletiremos: para ser sujeito coletivo de um sistema ininterrupto e perfeito, buscar-se-á a afirmação do “eu” frente ao “nós”, assim mesmo, sem nexo e contexto. Sejamos nus e crus, sem enfeites e confetes, sejamos racionais e substanciais ao extremo ao analisar o todo de frente à orbita, de frente ao micro, de complemento singular, assim, começa-se a compreender o contexto da pluralidade singular. What The Fuck? Yes!


A subjetividade da pluralidade singular é verdadeira e formal. O sujeito quanto mecanismo de engrenagens conecta-se a sujeitos engenhosos e complementares às suas juntas e vincos ocupando lacunas e complementando o sistema; assim, gerindo e regendo o “nós”, tendo o ponto de partida, sempre e inevitavelmente no “eu”.


Assim, este título torna-se redundante? Não! Jamais será. Caberá a compreensão do complemento, do formal/informal, a sapiência da coletividade quanto agente transformadora individual, solta e isolada das demandas sociais coerentes e relativas. Assim, somente assim, saberemos e poderemos almejar compreensões pessoais a níveis elevados, porém, com o princípio da existência; o “eu”. Contraditório e ambíguo. Assim como o Branco e Preto, Arroz e Feijão, ou para os nerd’s o “Yin e Yang”... 


Compreenderemos o desconhecido através da superação individual. Eis o princípio de tudo e de toda revolução existente em nossa vasta busca pelo novo. 

sexta-feira, 11 de julho de 2014

O FUTURO BATE A SUA PORTA

Já imaginou viver em um mundo onde carros voam; televisores podem ser enrolados e guardados em uma mala para viajem? Sim. Este futuro está próximo. Para os amantes de Minority Report este futuro é mais palpável que o imaginado. A CES - Consumer Electronics Show – Edição 2014, trouxe um arauto de inovações que assustam e põe em cheque nossa compreensão sobre realidade e ficção. Os televisores a vapor (comentado neste blog em post´s passados), nada mais é, do que um protótipo revolucionário do que está para acontecer, porém, a realidade é bem mais assustadora e intrigante.

TELA FLEXÍVEL OLED EM POLIAMIDA
Em Minority Report, cenas revolucionárias nos fazem pensar: “só em cinema mesmo”. Não. A empresa de Tecnologia Telepaty já comercializa no mercado americano o Telepaty One, uma espécie de projetor para óculos, incluindo áudio e vídeo. Uma verdadeira vídeo conferência na lente de seus óculos - assista o documentário de lançamento - clique aqui. E as revoluções não param por aí. Que tal enrolar seu televisor, ou guardá-lo em uma mala de viajem? Sim, isto é completamente possível. A empresa de Tecnologia Coreana Leader Electronics (para nós conhecida como LG), lança seu protótipo: “uma tela de 18 polegadas que é flexível o suficiente para ser enrolada até que ela forme um tubo com 3 centímetros de diâmetro sem sofrer danos”. Exatamente. O futuro chegou.

LG TELA TRANSPARENTE
Não, não estamos longe de tropeçarmos em um aparelho com tela flexível. Estudos preliminares para uma real implantação já vem sido estudada à anos, pois assim como o Oled teve seu precursor (a plasma), o 4K à HD,  as telas flexíveis e transparentes também já possuem sua árvore genealógica.  Sim... Não é sonho, tão pouco efeitos alucinógeno de drogas sintéticas. Estou falando da LG G FLEX, (ainda não disponível no mercado), que possui como ponto de partida a flexibilidade e transparência de tela, (estudos de comercialização estão sendo implantadas em seu novo aparelho celular, que utiliza mesmo nome, tela curva e alta definição de imagem, mesmo exposta ao sol).

SANSUNG GALAXY SKIN


Não está satisfeito? E os celulares da Sansung - Flexibe Amoled? Já disponível no mercado internacional? Ele possui câmera de oito megapixels, além de uma VGA frontal, processador de 1,2 GHz e 1 GB de RAM, capacidades de 16GB e 32 GB, além de medir 221 X 67 X 8 mm. Agora você acredita?!

É. O futuro é agora. Seremos mediadores tecnológicos? Cobaias revolucionárias para gerações próximas? E vale a pena ressaltar... Estamos falando de produtos com lançamento previsto para 2017. E o que nos aguarda para 2020?

domingo, 8 de setembro de 2013

Marketing Digital 2013


Nos últimos anos, foi possível perceber que o marketing digital evoluiu a um ritmo bastante acelerado. Com a movimentação das empresas para a internet – e aí falamos tanto de grande quanto de pequenas, que passaram a prestar mais atenção no comportamento dos consumidores online, o marketing digital deixou de ser apenas uma ferramenta complementar de comunicação e passou a ser o foco de diversas ações.

Como o custo de investimento do marketing digital é mais acessível, o resultado e o retorno são mensuráveis. Dados de uma pesquisa realizada pelo TNS Research International apontam que 90% das empresas no país já realizaram algum tipo de ação na internet. Isso aponta que a incorporação da internet à comunicação é um caminho sem volta.

Contudo, esse conceito está em constante transformação, considerando o marketing digital como um conjunto de formas de se comunicar com o público alvo utilizando canais digitais. De acordo com uma pesquisa realizada pela Adobe e Econsultancy, os principais objetivos do marketing digital para 2013 são: criar conteúdo criativo e consistente em múltiplas plataformas, integrar informações online e offline, além de medir com mais precisão e otimizar adequadamente seu conteúdo. Em outras palavras, ele deve ser mensurável, personalizado e acima de tudo, rentável.

A tendência da personalização de conteúdo é uma das mais marcantes desse ano e para a maioria é uma forma de estreitar o relacionamento com o consumidor. Atualmente o consumidor digital é exigente e espera uma comunicação direcionada às suas necessidades. Para esse fim, 21% das empresas de e-commerce relataram recorrer ao histórico de compras do usuário para segmentar os perfis de acesso. Dados comportamentais, como buscas e páginas visitadas nos sites são utilizados por 20% das empresas enquanto 6% utilizam informações sociais para direcionar produtos e comunicação, mostram números da pesquisa da Adobe e Econsultancy.

Além de acompanhar o comportamento dos consumidores no ambiente online, o marketing digital também se movimenta de acordo com as evoluções tecnológicas. Assim como o marketing tradicional incorporou a internet, que já contabiliza mais de 2 bilhões de pessoas conectadas no mundo, ele também assimilou a tendência da internet móvel. Com essa grande oferta de mobilidade (tablets e smartphones) as marcas já estão pensando em como se adequar a esse novo formato, oferecendo uma melhor navegação e acesso aos consumidores. Programar sites responsivos que se adaptam ao display de cada dispositivo é uma forma de se diferenciar nesse universo ainda pouco explorado.

No e-commerce especificamente, a mobilidade é uma grande oportunidade que ainda está em amadurecimento. Em uma pesquisa feita pelo MercadoLivre em 2013, as transações de compra e venda da plataforma por meio de dispositivos mobile chegaram a 10%, com a possibilidade de comprar e pagar apenas usando o celular.

Por fim, para ajudar na conversão de cliques e exposição e visibilidade da marca, as redes sociais são grandes aliadas, pois é onde as pessoas compartilham e discutem sobre conteúdos. E esses conteúdos podem ser a porta de entrada para o seu site. Dessa forma, as tendências para o marketing 2013 se resumem em um novo conceito chamado SoLoMo (social, local, móvel).

Com todas essas possibilidades de atingir o consumidor, cada vez mais é preciso saber como mensurar e analisar os resultados de forma efetiva e conhecer qual o desempenho que se obteve com as ações realizadas. Os departamentos de marketing devem aproveitar essas tendências para conseguir dar ainda mais visibilidade para seus assessorados, afinal de contas a publicidade também faz parte da alma do negócio.

Escrito por: Helisson Lemos, Diretor Geral do MercadoLivre.
Extraído de: adNEWS

sexta-feira, 30 de agosto de 2013

Emoção. Razão. Comunicação!

E entre aquele complexo Freudiano todo, de emitir, decodificar e responder, muitas vezes nos atemos ao fardo de sentir. Assim é a comunicação.

O ser humano é movido por impulsos sociais que nos conduz em uma ínfima caminhada à complexidade retórica de dizer e ouvir, no acalentando e interagindo com veios comunicativos que nos repreende à emoção em sua inquietante função de emocionar.

Os Egípcios sabedores da plenitude social procuraram instigar a comunicação através de canais codificados e regionalizados  tornando-os ícones remotos à compreensão atual. Porém, o que os levou a este prisma sócio cultural? O âmago da fala? Ou o suspiro do sentir? Um reflexo de almas soltas e presas pelo ego? Ou um egocentrismo exarcebado de “ser” e “ter”?

A sentimentalidade, àquela, prozaquiana, não está contida nos meios de comunicação de hoje em dia, e o surpreendente é que teóricos dizem ser infundada um contexto sem tais. Sim. Já dizia Kotler em seus estudos sobre comportamento do consumidor: 
“estamos testemunhando a Era voltada para os valores. Em vez de tratar as pessoas simplesmente como consumidoras, os profissionais tendem a tratá-las como seres humanos plenos: com mente, coração e espírito”


Oras, se o valor da comunicação, (independente de sua ligação científica com o embasamento de supra sumo citado), valoriza a plenitude humana, porque afugentamos nossa sentimentalidade atrás de personalidades infundadas em retóricas sociais, deixando com que o afugento do apogeu solidário venha de amparo às esta necessidade humana. Defino como necessário os princípios básicos de sobrevivência – eminente é claro aos de processo físico e fisiológico – mas de plenitude psicológica refletida ao velho chavão “penso e logo existo”. Para meu singelo compreendimento de “viver em sociedade” a existência é mais do que pensar é uma via de interação entre os findáveis sentidos que possuímos e entre eles a expressão sentimental adquirida ou imitada. Então emocionar é um processo de comunicação? Sim.

A comunicação não verbal, por definição, é aquela que não utiliza da fala ou escrita para ser manifestada e compreendida, assim, pode-se afirmar que o corpo expressa mensagens que são decodificadas e respondidas a todo o momento. Têm-se como exemplo básico o ato do bocejo, onde um sinal emitido é respondido pelo seu receptor com mesmo código e freqüência, o indivíduo estando ou não em estado de sonolência. Outro exemplo claro da comunicação não verbal está contida nos pequenos manifestos de “etiqueta” onde o simples ato de cruzar as pernas pode significar inúmeras ações findadas pelo receptor ao seu melhor compreendimento da ação. Desta forma, digo (em minha negligenciada formação científica), que a emoção é um processo de comunicação, sendo ela comercial ou não, seus estímulos e respostas geram novos estímulos e respostas, e estes em um processo mútuo de sentimentalidades agregadas ao convívio ou à disseminação de conteúdo retido. Ou seja, a compreensão, decodificação e feedback depende da freqüência com que os indivíduos estão. A sintonia fina é a grande responsável pela receptividade de estímulos e de transformá-la em resposta.


Assim. Sim. Os sentimentos, estes que possuímos e renegamos, (muitas vezes), diz muito e é responsável por uma fatia significativa de compreensão de universo, amparados por esse conhecimento a persuasão vem a ser o fator matriz de estímulo para publicitários e profissionais de marketing. Contudo. A mensagem, o ponto base da retórica dissertação de ser ou não ser um fator comunicativo é válido? É expressado ou analisado como ferramenta de comunicação social? Como mero especulador comunicativo, irei aprofundar meus olhares sobre esse aspecto. Creio que grande parte da comunicação, verbal ou não, parte do pressuposto – impactante – da emoção, ou com foco em, ou com base em. 


quinta-feira, 1 de agosto de 2013

FACEBOOK: A COMPLEXIDADE DO PÓS MODERNO


Desde os suspiros finais do Orkut, os brasileiros vêm se questionando: o que vem pela frente? Este Facebook é febre? O que faço com ele? O que é o Facebook?

E passaram-se 10 anos desde sua existência e algumas perguntas ainda não foram respondidas. O Facebook é mais que uma rede social? Posso trabalhar a imagem de minha empresa sem confrontar minha imagem pessoal? Como funciona a Fan Page? Segurança? Dinamismo? Complexidades? Convergências? Estatísticas? São tantos apontamentos que ficamos perdidos neste emaranhado de informações, porém, o que muitos não sabem é a funcionalidade básica desta Rede Social Multi Midiática, então vamos começar pelo princípio. Quando surgiu o Facebook? Porque inventar o Facebook? O que é o Facebook?

Primeiro Layout
O Facebook surgiu em 2004, sendo inicialmente um canal de comunicação fechado entre os estudantes da Universidade de Harvard. A sua popularização em meio à universidade foi instantânea - atingindo, no primeiro mês de existência, metade da comunidade dos estudantes que ainda não estavam graduados - e, em seguida, expandiu-se para outras universidades, colégios, redes corporativas e o público em geral, respectivamente. Seu fundador, o então estudante norte-americano Mark Zuckerberg, desenvolveu a ideia de “organização elegante” das comunidades existentes, na qual permitia que os alunos se comunicassem facilmente em ambiente informatizado. A comunidade de alunos de Harvard se comunicava convencionalmente há mais de três séculos antes de Mark Zuckerberg emergir, ele simplesmente a ajudou a organizar o processo comunicacional e a realizá-lo de maneira mais eficiente. O Facebook possibilitou que as pessoas se cadastrassem e organizassem as suas redes sociais - o chamado “gráfico social” da rede on-line: poderiam compartilhar, assim, quem elas eram, o que faziam, quem conheciam e, não menos importante, como eram. O Facebook foi um sucesso imediato, porque permitiu que uma necessidade fosse sanada: ele organizou e padronizou a vida social em Harvard.

Evolução do Layout
A aparência do Facebook é bastante detalhada e as suas funções são inúmeras, além de estarem em constante desenvolvimento e aprimoramento. Por ser uma rede social e, consequentemente, estimular o relacionamento entre os seus usuários, assim que uma pessoa abre uma conta no Facebook e acessa a sua página inicial, já tem a opção de importar os contatos disponíveis em seu e-mail; procurando por usuários na rede social que já façam parte do seu círculo de amigos e, assim, enviando imediatamente solicitações de amizades a eles.

A página inicial é composta pelo conjunto das informações mais importantes relacionadas à rede de amigos e conexões do usuário; exibindo, por exemplo, as suas atualizações mais recentes, os recursos favoritos, aplicativos instalados, grupos criados, páginas vinculadas a seu perfil, listas de amigos - como, por exemplo, todos os amigos que fazem parte da família ou estudaram na mesma instituição de ensino do usuário -, eventos, assinaturas realizadas e anúncios relacionados a seu perfil. Além disso, estão sempre disponíveis as informações sobre solicitações recentes de amizades, mensagens recebidas e notificações de atividades de amigos que possam ser de interesse do usuário no menu superior das páginas do Facebook, além de banners e páginas curtidas pelos amigos.

Quanto às suas funcionalidades, uma das principais características do Facebook é a transformação de um perfil em uma Timeline (ou Linha do Tempo, em português), a qual permite que todos os usuários possam postar comentários a respeito das mensagens publicadas por todos envolvidos em sua rede de amigos, assim como curtir ou compartilhar as informações pelas quais se interessarem. Ao curtir determinado objeto dentro da rede social, o usuário valoriza o conteúdo do mesmo, tornando visível aos seus amigos que se interessou por determinada informação. Já o recurso compartilhar permite que o usuário faça uma postagem do conteúdo em questão na sua própria linha do tempo ou para amigos específicos. Nos perfis de outros usuários, em acréscimo, é possível utilizar o recurso cutucar, o qual é bastante utilizado para cumprimentar os mesmos - permitindo que eles saibam que foram cutucados quando acessarem as suas contas.

Nos dias atuais, segundo estatísticas oficiais do Facebook, a rede social conta com mais de 850 milhões de usuários ativos em todo o mundo, sendo que mais de 50% do número total de usuários acessam o site todos os dias. Em acréscimo, segundo pesquisa do IBOPE Nielsen Online, o Brasil possuía, em agosto de 2011, 30,9 milhões de usuários únicos na rede social. Por se tratar da rede social mais popular e completa do mundo, possuindo um caráter tanto pessoal quanto corporativo, o Facebook se torna um excelente cenário não somente para criar e manter relações com outros usuários; mas também para conhecer e divulgar empresas e seus produtos e/ou serviços.

As oportunidades em meio a esta rede são tantas, que figuras públicas, empresas e companhias, marcas, produtos, serviços, políticos e organizações sem fins lucrativos utilizam perfis como presença personalizável via Facebook. Atualmente, várias empresas de todos os lugares do mundo extinguiram os seus sites empresariais e passaram a utilizar somente a rede social mais popular do mundo para marcar presença na Internet e entrar em contato direto com seus clientes - um exemplo é a agência de publicidade brasileira Africa, que redireciona o acesso do seu site para a sua página no Facebook -, reunindo todas as suas informações na sua página de fãs.

terça-feira, 14 de maio de 2013

ACOMODADOS E PERTINENTES



O Brasil se intitula como um país em forte crescimento sustentável, com foco no desenvolvimento humano, com prioridade no atendimento às necessidades básicas de sobrevivência, eu já discordo de alguns fatores. 

NO FATOR ECONÔMICO: fala-se que nossa moeda é a 16ª moeda mais negociada no mundo, porém nossa inflação, que era para ser estável, continua em pleno crescimento rumo aos tetos econômicos.

NO FATOR SOCIAL: onde estão os direitos básicos de saneamento para a nossa população? Não estou questionando a saúde, mas sim, aqueles direitos básicos, como água, luz e habitação?

NO DESENVOLVIMENTO: desenvolvimento? Para bolso de poucos? Estou aqui falando do desenvolvimento sócio/cultural, onde parece que temos uma prole manipuladora de bens e serviços. A educação, foco primordial para o desenvolvimento e aprimoramento de intelecto e de formação científica, é tratada como Cézar - "pão e circo". A Cultura é outro fator que pede adendo, sendo tratada como o circo ao povo, com poucos conteúdos, ou com altos valores. Tanto a Educação, quanto a Cultura, devem ser focos primordiais de qualquer nação, somente assim desenvolver-se-á uma nação.

QUANTO A DIGNIDADE: dignidade é outro fator sombrio de nossa AMADA NAÇÃO BRASILEIRA. A sociedade civil não quer apenas suprir suas necessidades básicas (tanto de desenvolvimento quanto de infraestrutura), mas sim ter a dignidade de ser definida como UM POVO FELIZ. Não vamos nos orgulhar somente de nosso Carnaval, ou de nossas Belas Praias, talvez de nossas Belas Paisagens naturais e urbanas, mas vamos, sim, exigir um respeito maior quanto ao direito de sermos definidos como HUMANOS. Vamos exigir o direito de sermos felizes, de sermos cidadãos dessa bela NAÇÃO que amamos. Vamos exigir o direito à igualdade e a fraternidade, exigiremos também o direito igualitário de sermos agentes transformadores dessa realidade discriminatória e arrogante na qual vivemos. Não exijamos nada fora de nosso alcance, apenas um respeito pelas classes menos favorecidas de nossa nação (e não falo das abaixo da linha da pobreza, digo de nossa crescente classe média, da classe luxo e também da menos favorecida, falo da CLASSE HUMANA, que rasteja por respeito e um canto ao sol). Digo em prol do direito de amar, do direito de constituir família, do direito de respeitar e ser respeitado sobre qualquer hipótese de ação ou reação, digo o respeito pelo RESPEITO, e não pelo político, não pelo solidário, mas pelo AFETO COMUM DE DIGNIDADE SOCIAL.



O Brasil, um país que está em constante crescimento econômico, receptor e acolhedor das Olimpíadas 2016 e, também a Copa 2014, é um dos poucos países desenvolvidos ou não, que não possuem uma liberação à união estável entre pessoas de mesmo sexo. Poxa, a coisa está sendo vista nas novelas, nas ruas, em cenários e adendos ao nosso redor, espera-se mais o que? Um milagre divino frente ao PALÁCIO DOS MINISTÉRIOS? Uma conscientização da massa política? Ou apenas aguardemos um deputado "BIXA LOCA" que reivindique seus direitos e façam com que todos engulam seus ideais? 
LEIA NA ÍNTEGRA

Acho que nós, cidadãos portadores de conhecimento e discernimento científico e cultural, devemos exigir os direitos dos iguais, e também dos diferentes, devemos exigir que todos tenham o privilégio de serem iguais, de terem direitos iguais, de serem felizes.

Em um passado distante, sofreram para nossa libertação e amadurecimento social, e agora, vamos fingir que não devemos um favor à sociedade?

Sei que a cultura, quanto fator individual de ação, é mesquinha e hipócrita, porém, não devemos fechar nossos olhos a este fardo social, ou seremos coadjuvantes desta homofobia camuflada de ORGULHO HÉTERO. 

Sejamos apenas humanos, respeitando e respeitados, sendo e fazendo a igualdade social sem a distinção de raça, cor, credo ou orientação sexual. Nós temos este direito!